Todos os dias a sociedade é informada através dos diversos meios de comunicação sobre inúmeros casos de violência praticados contra crianças cada vez mais indefesas. Muitas vezes as agressões são cometidas por pessoas que circulam no meio familiar, ou por babás e até mesmo pelos próprios pais.
Essa situação se reflete no desempenho e comportamento da criança no ambiente escolar, por isso se faz importante a atuação do (a) educador (a) como observador (a) e referência de confiança para a criança violentada, pois se trabalhado da maneira mais adequada é possível desvelar o que realmente está acontecendo, sugerindo aos pais ou responsáveis pela criança atenção redobrada e propondo uma conversa franca. O educador também articula no encaminhamento da criança ao profissional psiquiatra ou psicólogo.
Em entrevista ao programa matinal Mais Você da Rede Globo, a Psiquiatra Dra. Lucia Marmulsztejn, que trabalha no Centro de Psiquiatria Infantil da Santa Casa do Rio de Janeiro deu o seguinte parecer: “Ela passa a ser uma criança mais assustada, que não confia em ninguém. É uma criança mais tímida”.
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